Metabolizabilidade aparente da proteína e da energia do farelo da raiz de mandioca para frangos de corte nas fases inicial e crescimento

Lidiana de Siqueira Nunes Ramos, Leonardo Vilhena Ferreira, Olavo Vieira Castelo Branco Filho, João Batista Lopes, Mabell Nery Ribeiro, Ramon Rego Merval

Resumo


Objetivou-se determinar o valor da matéria seca, proteína e energia metabolizável aparente do farelo da raiz de mandioca para frangos de corte nas fases inicial e crescimento. 60 frangos de corte, machos da linhagem Ross,  selecionados individualmente por peso, nos períodos de 10 a 20 dias de idade (Experimento 1) e de 22 a 32 dias de idade (Experimento 2), foram utilizados. Em cada gaiola metabólica, foram alojadas  cinco aves, correspondendo à unidade experimental. Os tratamentos foram constituídos por duas rações: padrão e teste, com seis repetições. A ração padrão foi formulada à base de milho, farelo de soja, óleo de soja, fosfato bicálcico, calcário, sal, suplemento vitamínico e mineral, para atender as exigências nutricionais dos animais em cada fase experimental. A ração teste foi constituída de 70% da ração padrão acrescida de 30% de farelo da raiz da mandioca. O farelo da raiz da mandioca para frangos de corte nas fases inicial e crescimento possui respectivamente 0,43% e 0,31% de proteína bruta metabolizável aparente e 1.921,78 kcal/kg e 2.301,42 kcal/kg de energia metabolizável aparente.

 



Palavras-chave


energia metabolizável, matéria seca, proteína metabolizável

Referências


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